28
- junho
2021
Fazendo curvas – Força Centrípeta & Cia

Ao fazer curvas, temos uma força que nos ajuda a manter essa trajetória: a força centrípeta. Uma pedra girando presa a um barbante, um atleta na prova de arremesso de martelo, um satélite orbitando em torno do nosso planeta, uma prova de ciclismo num velódromo, um skatista num half pipe, um surfista num tubo. Esses e inúmeros outros exemplos ilustram como essa força atua nos movimentos curvilíneos. 

Este tema foi matéria de estudo da 1ª série do Ensino Médio, que abordou a ação dessa força e suas implicações. A tração de um fio pode ser afetada pela ação da força centrípeta? Na montanha-russa, por que nos sentimos mais “presos” ao assento do carrinho, quando o carrinho atinge o ponto mais baixo de sua trajetória e mais “leves”, quando ele atinge pontos mais altos? Como calcular a resultante dessas forças?

Em sala de aula realizou-se um conhecido experimento no qual um copo com água no seu interior, somente apoiado numa pequena base, é girado verticalmente várias vezes, e ainda assim a água não cai sob a ação da gravidade. 

A partir da análise do experimento, os estudantes analisaram a frequência de rotação do copo, medindo o raio de giro e a massa do conjunto água+copo, calculando a velocidade de rotação, a aceleração e a força centrípeta produzidas, assim como a resultante das forças sobre a base de apoio do copo.

Além dos alunos da 1ª série e do professor Seiji, o experimento contou também com a presença e participação do educador Gilson, na execução dessa atividade. 


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