30
- janeiro
2019
Natação para bebês: conheça os benefícios para a saúde da criança

Embora o esporte possa ser praticado com segurança em qualquer época do ano, é comum que pais e cuidadores busquem mais informações sobre natação para bebês, especialmente nos dias mais quentes.  

Mas afinal, quais são os benefícios da prática para os pequenos? E que cuidados devem ser tomados antes de iniciá-los na prática esportiva? É o que você vai descobrir agora. Acompanhe a leitura!

Quais são os benefícios da natação para bebês?

A natação para bebês é um esporte que traz uma série de benefícios para a saúde infantil. A prática ajuda a desenvolver a coordenação motora das crianças, o que possibilita que eles aprendam a sentar, engatinhar e andar mais rapidamente. Também estimula o apetite, melhora a qualidade de sono e é uma excelente maneira de estreitar vínculos com a criança.

Se a sua preocupação estiver relacionada à possibilidade de que a prática possa provocar doenças respiratórias, saiba que o que acontece é justamente o contrário. Quando praticada com regularidade, a natação para bebês pode prevenir esse tipo de problema, já que atua também no fortalecimento do sistema imunológico.

Que cuidados devo tomar ao iniciar meu filho na prática?

Para garantir que a natação para bebês só traga benefícios aos pequenos, espere que a criança complete no mínimo seis meses para iniciar a atividade física.

Isso porque nessa idade o bebê já tomou a maior parte das vacinas e atingiu desenvolvimento físico suficiente para o esporte. Além disso, antes dos seis meses os pequenos estão mais sujeitos a contraírem inflamações nos ouvidos, motivo mais do que suficiente para segurar a ansiedade.

Para assegurar-se de que a criança já esteja em condições de iniciar a prática, consulte sempre um pediatra de sua confiança, que irá descartar a presença de problemas de pele ou respiratórios, que podem piorar com a natação para bebês. Também é importante ter um cuidado especial com as condições do local onde o pequeno vai aprender a nadar. Certifique-se de que a água da piscina esteja entre  27 e 29 graus C, tenha PH neutro e seja tratada com poucos aditivos químicos, bem como se o espaço oferece profissionais confiáveis e estrutura completa.

Nunca alimente a criança até 1 hora antes do início da aula e suspenda a prática se o bebê estiver doente, muito irritado ou debilitado. Comece com aulas de 10 minutos e aumente o tempo progressivamente, até atingir 30 minutos por sessão.

Evite estender muito o horário, uma vez que o sistema de regulação de temperatura dos bebês ainda não está bem desenvolvido nessa fase, bem como sua capacidade de concentração. Por último, mas não menos importante, certifique-se de que o pequeno está bem agasalhado e não sofrerá excessivamente com mudanças bruscas de temperatura ao deixar o local.

Fonte: Clínica Santa Isabella


Deixe um comentário